O conceito de liberdade de expressão, previsto constitucionalmente é distorcido pelos “donos do poder” constantemente, principalmente nos últimos anos. O direito, resguardado pela Carta Magna, está sendo utilizado – por muitos – como arma maligna e deixado de lado por tantos outros.
No interior, longe dos holofotes, os trabalhadores são praticamente obrigados a conviverem com o não profissionalismo e, quando buscam o diferente, são perseguidos, excluídos e até mesmo chamados subjetivamente, é claro, de “anti-milicianos”. Mas não podemos esquecer: vivemos em uma sociedade democrática e todos posicionamentos devem ser respeitados, mesmo que não aceitos!
A sociedade não pode permitir que seus direitos sejam camuflados e submetidos ao crivo dos poderosos. O “coronelismo” existe aqui e acolá, todavia, a democracia proporciona possibilidades irrestritas... basta participar, discutir, colaborar e denunciar. Sim! Estas atitudes fazem parte do cotidiano de um cidadão consciente.
Muitos cidadãos são coagidos a ocultar suas idéias, pensamentos e ideais de liberdade ou a pensar sem dizer. A criticidade não é permitida e os poderosos acreditam-se maiores que a nossa constituição.
Vejam só. Meses atrás, convidaram-me para uma reunião... mas o convite não foi um presente... Apesar de não ter enfrentado os sombrios porões da ditadura e as torturas impostas aos opositores do regime militar, senti que a situação não era tão convidativa, tão atraente.
O “comandante”, demonstrando sua completa empáfia, quis me coagir. Queria que revelasse uma informação sigilosa, obtida após intenso trabalho investigativo. Resisti... mas as ameaças e tentativa de intimidação ao exercício profissional continuam ecoando em mim.
Mesmo quando procuramos proporcionar espaço para contestações e versões contrárias, aqueles que outrora defendera a imprensa iniciam um movimento de repressão. No interior, muitas informações não são divulgadas, não por medo da imprensa [como cobrava um e-mail que respondi outro dia], mas pela omissão de muitas das fontes oficiais e o contínuo desrespeito para com a mídia local e regional.
É triste, mas é a realidade. Os profissionais da imprensa não são valorizados e os “poderosos” continuam sendo idolatrados, mesmo com os desmandos e chantagens... Ainda bem que temos direitos...
No interior, longe dos holofotes, os trabalhadores são praticamente obrigados a conviverem com o não profissionalismo e, quando buscam o diferente, são perseguidos, excluídos e até mesmo chamados subjetivamente, é claro, de “anti-milicianos”. Mas não podemos esquecer: vivemos em uma sociedade democrática e todos posicionamentos devem ser respeitados, mesmo que não aceitos!
A sociedade não pode permitir que seus direitos sejam camuflados e submetidos ao crivo dos poderosos. O “coronelismo” existe aqui e acolá, todavia, a democracia proporciona possibilidades irrestritas... basta participar, discutir, colaborar e denunciar. Sim! Estas atitudes fazem parte do cotidiano de um cidadão consciente.
Muitos cidadãos são coagidos a ocultar suas idéias, pensamentos e ideais de liberdade ou a pensar sem dizer. A criticidade não é permitida e os poderosos acreditam-se maiores que a nossa constituição.
Vejam só. Meses atrás, convidaram-me para uma reunião... mas o convite não foi um presente... Apesar de não ter enfrentado os sombrios porões da ditadura e as torturas impostas aos opositores do regime militar, senti que a situação não era tão convidativa, tão atraente.
O “comandante”, demonstrando sua completa empáfia, quis me coagir. Queria que revelasse uma informação sigilosa, obtida após intenso trabalho investigativo. Resisti... mas as ameaças e tentativa de intimidação ao exercício profissional continuam ecoando em mim.
Mesmo quando procuramos proporcionar espaço para contestações e versões contrárias, aqueles que outrora defendera a imprensa iniciam um movimento de repressão. No interior, muitas informações não são divulgadas, não por medo da imprensa [como cobrava um e-mail que respondi outro dia], mas pela omissão de muitas das fontes oficiais e o contínuo desrespeito para com a mídia local e regional.
É triste, mas é a realidade. Os profissionais da imprensa não são valorizados e os “poderosos” continuam sendo idolatrados, mesmo com os desmandos e chantagens... Ainda bem que temos direitos...
Éverton Santos é diplomado em jornalismo e publicidade e propaganda
Comentários
òtimo artigo.
Abraços,
Cacá