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Construção de estádio em SP é um crime!


A Fifa tem feito muitas exigências ao Brasil para sediar a Copa de 2014, mas os estádios africanos, possuem pontos cegos, infra-estrutura deficitária e projetos que não atendem a 100% do Caderno de Encargos da própria Fifa.
Alguns estádios nem pronto estão.
As placas de publicidade tem 70cm de altura na África e no Brasil precisarão ter 1m. Por isso... e tão somente por isso... haverá aumento expressivo no custo de reformas...
O Brasil credenciou 12 cidades-sede e nenhuma delas é obrigada a apresentar projeto para a abertura. Concorre quem quer, ou estou enganado?
Se o Morumbi não está adequado, utilizem outra cidade para a abertura. Agora, construir outro estádio público com dinheiro do contribuinte é demais. Se a prefeitura não tem condições de manter o Pacaembu, pra que outra ‘arena’?
Se for construída com investimento privado, sem participação do Poder Público, serei favorável. Agora, construir com recursos públicos para abandonar ou ‘doar’ é crime. Não podemos fazer como o Rio e construiu um novo Engenhão, este sim um elefante branco.
O Morumbi teve como prazo final para apresentar as garantias financeiras o dia 14, mas o Clube Atlético Paranaense ‘conseguiu’ mais 30 dias para apresentar os investidores da reforma da Arena da Baixada. Qual o motivo deste tratamento diferenciado? Seria perseguição?
O Corinthians precisa de um estádio. Tem 100 anos e não possui uma casa. Isso é fato. Mas o que tem com isso o cidadão brasileiro. Os contribuintes não sofrem o bastante com a alta tributação. A sociedade já não é punida com serviços públicos ineficientes nas áreas de saúde, segurança, educação, saneamento, moradia, transportes...
...e ainda tem muitos querendo injetar dinheiro público para bancar estádio. É brincadeira!
Como cidadão, estou farto de tantas notícias tendenciosas e mesquinhas da “grande” imprensa. Não tiveram nem o trabalho de questionar o que é ‘menos pior’ para a sociedade. Em busca do lucro... de favorecimento... de ‘furos e bombas’ jornalísticas... deixam de agir como profissionais responsáveis e passam a atuar como fantoches ou marionetes.
Esse eu apoio, com certeza!

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