Aprovado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) desde 1990, o Ensino à Distância (EaD) popularizou-se na década de 2010, no entanto, seu auge foi registrado paralelamente à pandemia de Covid-19. Este crescimento vertiginoso é resultado das facilidades de acesso, baixo custo e grande oferta de vagas. Todavia, a qualidade dos profissionais formados por esta modalidade de ensino é constantemente motivo de questionamentos, mesmo diante do inegável avanço tecnológico e da mudança do perfil educacional. O cenário educacional brasileiro passou a registrar uma incidência maior de cursos EaD na década de 2010, muito em razão das mensalidades acessíveis na comparação com os cursos presenciais, bem como pela adesão de Universidades e grandes redes a este modelo de ensino. Além disso, soma-se a este cenário, as facilidades de acesso ao conteúdo e flexibilidade para a realização das aulas e atividades. Fatores que contribuíram para o aumento da demanda por matrículas, principalmente ...